Estudos apresentados no Congresso Europeu de Reuma
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Estudos apresentados no Congresso Europeu de Reuma
Estudos apresentados no Congresso Europeu de Reumatologia
Estudos mostram que o epratuzumab, um anticorpo monoclonal anti-CD22 humanizado, proporciona melhorias significativas nos doentes com Lúpus Eritematoso Sistémico moderado a severo.
Os indivíduos com Lúpus Eritematoso Sistémico (LES) activo tratados com epratuzumab apresentam uma redução da actividade da doença e necessitam de recorrer menos aos esteróides para a controlar a patologia, revelam estudos apresentados no Congresso Europeu de Reumatologia (EULAR), que decorreu recentemente em Paris. Os estudos mostram que o epratuzumab, um anticorpo monoclonal anti-CD22 humanizado, proporciona melhorias significativas nos doentes com LES moderado a severo. Os dados divulgados no EULAR, e referentes aos primeiros estudos controlados com placebo, revelam também que a incidência de efeitos adversos é similar no grupo tratado com epratuzumab e no grupo que recebeu placebo. “Estes resultados clínicos iniciais são muito encorajadores”, sublinhou a líder de um dos estudos, lembrando que “o desenvolvimento de novas terapêuticas para os doentes com LES é essencial, uma vez que os actuais tratamentos disponíveis, como os imunossupressores e os corticosteróides, apresentam com frequência efeitos secundários graves e debilitantes”.
Estudos mostram que o epratuzumab, um anticorpo monoclonal anti-CD22 humanizado, proporciona melhorias significativas nos doentes com Lúpus Eritematoso Sistémico moderado a severo.
Os indivíduos com Lúpus Eritematoso Sistémico (LES) activo tratados com epratuzumab apresentam uma redução da actividade da doença e necessitam de recorrer menos aos esteróides para a controlar a patologia, revelam estudos apresentados no Congresso Europeu de Reumatologia (EULAR), que decorreu recentemente em Paris. Os estudos mostram que o epratuzumab, um anticorpo monoclonal anti-CD22 humanizado, proporciona melhorias significativas nos doentes com LES moderado a severo. Os dados divulgados no EULAR, e referentes aos primeiros estudos controlados com placebo, revelam também que a incidência de efeitos adversos é similar no grupo tratado com epratuzumab e no grupo que recebeu placebo. “Estes resultados clínicos iniciais são muito encorajadores”, sublinhou a líder de um dos estudos, lembrando que “o desenvolvimento de novas terapêuticas para os doentes com LES é essencial, uma vez que os actuais tratamentos disponíveis, como os imunossupressores e os corticosteróides, apresentam com frequência efeitos secundários graves e debilitantes”.
Danielly Honorato de Lima- Já sou muito conhecida(o)
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Número de Mensagens : 903
Idade : 42
Localização : Campina Grande PB
Ano que descobriu o Lúpus : 1993
Data de inscrição : 16/05/2009
Re: Estudos apresentados no Congresso Europeu de Reuma
Oi Danielly, fico tao feliz quando leio reportagens como esta que nos dao esperancas de uma cura pra esta doenca... Quando ligamos a TV e ouvimos sobre avancos em pesquizas no campo da saude, sao sempre sobre swine flu, dengue, aids... etc, nunca se fala sobre lupus. Isto nos da a impressao que ninguem esta se preocupando com nossa dor... Mas felizmente isto nao e verdade... Pesquisadores estao trabalhando incansavelmente na busca da cura, e mais cedo que imaginamos eles vao descobrir... so nos resta pedir a Deus e ter esperancas... bjsss pra todos.
Milene Nery- Já sou muito conhecida(o)
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Número de Mensagens : 836
Idade : 63
Localização : Philadelphia ( EUA )
Ano que descobriu o Lúpus : 2007
Data de inscrição : 17/05/2008
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