Mensagens do dia!
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Emilene Jesus Barros
Gisele Santana
Lica
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Mensagens do dia!
"NÃO creia que encontrará a perfeição naqueles que o rodeiam. A sublimidade é difícil. Portanto, se encontrar falhas naqueles que você admira, não se decepcione: dê a eles mais carinho e apoio, para que possam reparar as oportunidades perdidas. Não despreze a quem erra: procure erguê-lo, exaltando aquelas qualidades que todos têm dentro de si, de modo que ele possa vencer e subir." (Pg. 134 - Minutos de Sabedoria)
"SE está enfermo, não se impressione. Qualquer mal, ou aparência de mal, é coisa passageira. A única essência eterna e real é Deus, que é todo o Bem, a saúde perfeita, a felicidadde integral, a alegria sem sombras. Se a doença o está experimentando, procure unir-se mentalmente à Energia Cósmica que lhe penetra o organismo juntamente com o ar que respira, e busque assim o revigoramento e a purificação de todas as suas células." (Pg. 135 - Minutos de Sabedoria)
"SE está enfermo, não se impressione. Qualquer mal, ou aparência de mal, é coisa passageira. A única essência eterna e real é Deus, que é todo o Bem, a saúde perfeita, a felicidadde integral, a alegria sem sombras. Se a doença o está experimentando, procure unir-se mentalmente à Energia Cósmica que lhe penetra o organismo juntamente com o ar que respira, e busque assim o revigoramento e a purificação de todas as suas células." (Pg. 135 - Minutos de Sabedoria)
Lica- Já estou ficando conhecida(o)
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Número de Mensagens : 258
Idade : 55
Localização : Rio de Janeiro
Ano que descobriu o Lúpus : 1991
Data de inscrição : 19/07/2011
Re: Mensagens do dia!
Que lindo Lica..amei...bjus
Gisele Santana- Já estou me enturmando
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Número de Mensagens : 197
Idade : 43
Localização : Rio de Janeiro
Ano que descobriu o Lúpus : 2010/2011
Data de inscrição : 06/02/2011
Re: Mensagens do dia!
OBRIGADA LICA!!!!!MUITO FORTE É SÓ COLOCAR EM PRÁTICA!!!!BEIJOOSS
Emilene Jesus Barros- Ainda sou novata(o) e gosto de atenção.
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Número de Mensagens : 35
Idade : 46
Localização : Campo Grande MS
Ano que descobriu o Lúpus : 2008
Data de inscrição : 21/10/2011
Minutos de sabedoria!
Nossa Lica, eu nao ouvia falar desse livro a muito tempo. Quando eu era crianca eu estudei em um colegio adventista, onde sempre se lia este livro. Eu vou comprar novamente... Muito obrigada, voce me inspirou a meditar nestas palavras tao sabias! Beijos!
Karin- Já estou me enturmando
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Número de Mensagens : 102
Localização : Sao Paulo
Ano que descobriu o Lúpus : 2010
Data de inscrição : 11/04/2011
Re: Mensagens do dia!
Karin,
Eu tenho o meu a anos, foi presente de uma amiga querida e sempre que preciso de alguma resosta ou inspiração para algo que me aflige eu abro uma página qualquer e sempre encontro o que preciso.
Compra sim, é um pequeno grande livro né?
Beijos.
Eu tenho o meu a anos, foi presente de uma amiga querida e sempre que preciso de alguma resosta ou inspiração para algo que me aflige eu abro uma página qualquer e sempre encontro o que preciso.
Compra sim, é um pequeno grande livro né?
Beijos.
Lica- Já estou ficando conhecida(o)
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Número de Mensagens : 258
Idade : 55
Localização : Rio de Janeiro
Ano que descobriu o Lúpus : 1991
Data de inscrição : 19/07/2011
Re: Mensagens do dia!
Nossa Lica muito lindo tudo q vc postou aqui miga!!
verdade muitas x precisamos d uma unica palavra p podermos seguir em frente!!!!
muito 10!!!amei""
verdade muitas x precisamos d uma unica palavra p podermos seguir em frente!!!!
muito 10!!!amei""
Guida- Colaboro Bastante
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Número de Mensagens : 1710
Idade : 47
Localização : Jundia- Interior de SP
Ano que descobriu o Lúpus : 2008
Data de inscrição : 23/03/2010
Muito lindo, Lica!
Acabei de criar coragem para participar de um fórum como esse, e que lindo é entrar e ler isso!
Confortante demais!!!
Muuuito obrigada, me fez bem ler isso....
Confortante demais!!!
Muuuito obrigada, me fez bem ler isso....
Carol_Rodrigues- Oi sou nova(o) no Fórum, sejam simpáticos comigo.
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Número de Mensagens : 15
Localização : Rio de Janeiro
Ano que descobriu o Lúpus : Agosto/2010
Data de inscrição : 21/11/2011
Re: Mensagens do dia!
Oi Carol seja muito bem vinda ao forum..Aqui é um lugar maravilhoso.....bjus
Gisele Santana- Já estou me enturmando
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Número de Mensagens : 197
Idade : 43
Localização : Rio de Janeiro
Ano que descobriu o Lúpus : 2010/2011
Data de inscrição : 06/02/2011
Obrigada, Gisele!!!
Olá Gisele, muito obrigada!
Vi que descobrimos a doença no mesmo ano.
Você é mãe desse neném lindo que está com vc na foto??
Beeijão!!
Vi que descobrimos a doença no mesmo ano.
Você é mãe desse neném lindo que está com vc na foto??
Beeijão!!
Carol_Rodrigues- Oi sou nova(o) no Fórum, sejam simpáticos comigo.
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Número de Mensagens : 15
Localização : Rio de Janeiro
Ano que descobriu o Lúpus : Agosto/2010
Data de inscrição : 21/11/2011
Re: Mensagens do dia!
Oi Carol...Essa coisinha gostosa é meu filhote sim....Minha vida
Em brece se Deus quiser vc tmb terá o seu...bjus
É só crer..bjus
Em brece se Deus quiser vc tmb terá o seu...bjus
É só crer..bjus
Gisele Santana- Já estou me enturmando
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Número de Mensagens : 197
Idade : 43
Localização : Rio de Janeiro
Ano que descobriu o Lúpus : 2010/2011
Data de inscrição : 06/02/2011
CONTE CONOSCO CAROL!!!!
SEJA MUITO BEM VINDA NESTE FORUM ABENÇOADO CAROL!!!E CONTE SEMPRE CONOSCO AQUI PARA ALGUMA DÚVIDA, DESABAFO, OU TROCA DE EXPERIENCIAS!!!BEIJOSSS
Emilene Jesus Barros- Ainda sou novata(o) e gosto de atenção.
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Número de Mensagens : 35
Idade : 46
Localização : Campo Grande MS
Ano que descobriu o Lúpus : 2008
Data de inscrição : 21/10/2011
Re: Mensagens do dia!
Muuuito obrigada, Emilene!!!
Tenho certeza que terei ótimas experiências aqui com vcs!!!!
Beeeijos
Tenho certeza que terei ótimas experiências aqui com vcs!!!!
Beeeijos
Carol_Rodrigues- Oi sou nova(o) no Fórum, sejam simpáticos comigo.
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Número de Mensagens : 15
Localização : Rio de Janeiro
Ano que descobriu o Lúpus : Agosto/2010
Data de inscrição : 21/11/2011
Re: Mensagens do dia!
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Guida- Colaboro Bastante
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Número de Mensagens : 1710
Idade : 47
Localização : Jundia- Interior de SP
Ano que descobriu o Lúpus : 2008
Data de inscrição : 23/03/2010
Re: Mensagens do dia!
Isso aí Guida!!
Beijos e como você está?
Fica com Deus.
Beijos e como você está?
Fica com Deus.
Lica- Já estou ficando conhecida(o)
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Idade : 55
Localização : Rio de Janeiro
Ano que descobriu o Lúpus : 1991
Data de inscrição : 19/07/2011
Re: Mensagens do dia!
estou bem minha linda graças a DEus e vc??
espero q tmbm
bejinhos
espero q tmbm
bejinhos
Guida- Colaboro Bastante
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Número de Mensagens : 1710
Idade : 47
Localização : Jundia- Interior de SP
Ano que descobriu o Lúpus : 2008
Data de inscrição : 23/03/2010
Re: Mensagens do dia!
Oi Guida,
Estou seguindo com a minha luta, reduzindo aos poucos o corticóide mas isto não minimiza em nada os efeitos colaterais. Torcer agora para meu organismo não ter ficado dependente da droga, isso vai ser um problema se acontecer e o médico disse que corro o risco de isto acontecer e de também aumentar a perda de proteína que diz respeito a parte renal, é horrível, fiquei toda inchada, meus pés ficaram enormes, parecia de elefantes (rsrs), tomara que isto não aconteça mesmo!!
Enquanto isso vou seguindo, vou marcar nova prerícia, não tenho condições mesmo de voltar ao trabalho ainda, me sinto pesada, me canso a toa e psicologicamente não me sinto preparada para enfrentar a multidão e aquelas perguntas que você sabe quais são pois me vejo irreconhecível diante do espelho, sem falar que o médico me deu ordens de evitar aglomerações por conta do imunossupressor, se eu pegar alguma infeção.... Deus me livre!
Então é isso.
Gostei na nova foto heim... Está esbelta!!
Beijos e fica com Deus.
Estou seguindo com a minha luta, reduzindo aos poucos o corticóide mas isto não minimiza em nada os efeitos colaterais. Torcer agora para meu organismo não ter ficado dependente da droga, isso vai ser um problema se acontecer e o médico disse que corro o risco de isto acontecer e de também aumentar a perda de proteína que diz respeito a parte renal, é horrível, fiquei toda inchada, meus pés ficaram enormes, parecia de elefantes (rsrs), tomara que isto não aconteça mesmo!!
Enquanto isso vou seguindo, vou marcar nova prerícia, não tenho condições mesmo de voltar ao trabalho ainda, me sinto pesada, me canso a toa e psicologicamente não me sinto preparada para enfrentar a multidão e aquelas perguntas que você sabe quais são pois me vejo irreconhecível diante do espelho, sem falar que o médico me deu ordens de evitar aglomerações por conta do imunossupressor, se eu pegar alguma infeção.... Deus me livre!
Então é isso.
Gostei na nova foto heim... Está esbelta!!
Beijos e fica com Deus.
Lica- Já estou ficando conhecida(o)
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Número de Mensagens : 258
Idade : 55
Localização : Rio de Janeiro
Ano que descobriu o Lúpus : 1991
Data de inscrição : 19/07/2011
Re: Mensagens do dia!
kkkkkkkkkkk obg pelo esbelta!!!
estou muito inchada]
memo com a doze de apenas 5 mg de corticoides inchei já 12 kls pode???
só DEus não vejo a hora de zerar!!
bejus flor
e dara tudo certo se DEUS quizer e ele a de querer
estou muito inchada]
memo com a doze de apenas 5 mg de corticoides inchei já 12 kls pode???
só DEus não vejo a hora de zerar!!
bejus flor
e dara tudo certo se DEUS quizer e ele a de querer
Guida- Colaboro Bastante
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Número de Mensagens : 1710
Idade : 47
Localização : Jundia- Interior de SP
Ano que descobriu o Lúpus : 2008
Data de inscrição : 23/03/2010
Re: Mensagens do dia!
Karaka, 12 quilos?
Amiga, estou agora com 60mg, estava com 70... de 15 em 15 dias tiro 5mg... Ainda terei longos meses de corticóides...
Meu rosto tá tortinho... rsrsrsrsrs... Parece que estou com CAXUMBA (conhece?)
Não podia inchar por igual? Agora ferrou... hehehehe
Só rindo mesmo... Estou toda quadrada com as pernas finas... Ai, ai...
Mas a gente chega lá né??
Beijos e tá curtindo o carnaval?
Amiga, estou agora com 60mg, estava com 70... de 15 em 15 dias tiro 5mg... Ainda terei longos meses de corticóides...
Meu rosto tá tortinho... rsrsrsrsrs... Parece que estou com CAXUMBA (conhece?)
Não podia inchar por igual? Agora ferrou... hehehehe
Só rindo mesmo... Estou toda quadrada com as pernas finas... Ai, ai...
Mas a gente chega lá né??
Beijos e tá curtindo o carnaval?
Lica- Já estou ficando conhecida(o)
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Ano que descobriu o Lúpus : 1991
Data de inscrição : 19/07/2011
Re: Mensagens do dia!
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Guida- Colaboro Bastante
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Número de Mensagens : 1710
Idade : 47
Localização : Jundia- Interior de SP
Ano que descobriu o Lúpus : 2008
Data de inscrição : 23/03/2010
A TEORIA DAS COLHERES!!!
A minha melhor amiga e eu estavamos no snack-bar , a conversar. Como habitualmente, já era muito tarde e estavamos a comer batatas fritas com molho. Como raparigas normais da nossa idade, passavamos muito tempo no snack-bar quando estávamos na faculdade e a passavamos maior parte do tempo a falar de rapazes, música ou coisas triviais, que pareciam muito importantes na altura. Nunca falamos seriamente acerca de nada em particular e passamos a maior parte do tempo a rir. Quando eu fui tomar um dos meus medicamentos com um snack, como normalmente fazia, ela observou-me com um estranho olhar de admiração, em vez de continuar a conversa. Então, do nada, ela perguntou-me como era ter Lúpus e estar doente. Eu fiquei chocada, não só por ela ter feito aquela pergunta, mas também porque eu presumi que ela sabia tudo que havia para saber sobre Lúpus. Ela foi a médicos comigo, ela viu-me andar com uma bengala e vomitar na casa-de-banho. Ela viu-me chorar com dores, que mais havia para saber?
Eu comecei a divagar sobre comprimidos, sofrimento e dores, mas ela continuou a insistir e não parecia satisfeita com as minhas respostas. Eu estava um pouco surpresa, pois sendo a minha companheira de quarto na faculdade e amiga à anos, eu pensei que ela já soubesse a definição médica de Lúpus. Então ela olhou-me com um olhar que todas as pessoas doentes conhecem bem, a cara de pura curiosidade acerca de algo que nenhuma pessoa saudável pode compreender verdadeiramente. Ela perguntou o que sentia, não fisicamente, mas o que sentia por ser “eu”, por ser doente. À medida que tentava recompor-me, olhei em volta da mesa para obter ajuda ou orientação, ou pelo menos para ganhar tempo para pensar. Eu estava à procura das palavras certas. Como é que respondo a uma pergunta que nunca consegui responder a mim mesma? Como é que explico que cada pormenor de cada dia é afectado e transmito com exactidão as emoções por que uma pessoa doente passa. Eu podia ter desistido, dizer uma piada como faço habitualmente e mudar de assunto, mas eu lembro-me de ter pensado que se eu não tentar explicar isto, como posso esperar que ela alguma vez compreenda? Se eu não consigo explicar isto à minha melhor amiga, como consigo explicar o meu mundo a mais alguém? Tenho que pelo menos tentar.
Naquele momento nasceu a “Teoria das colheres”. Rapidamente peguei em todas a colheres da mesa; eu peguei em colheres das outras mesas. Eu olhei-a nos olhos e disse: “Aqui tens, tu tens Lúpus”. Ela olhou para mim ligeiramente confusa, como olharia qualquer pessoa a quem fosse entregue um bouquê de colheres. As colheres frias de metal tilintaram nas minhas mãos, à medida que as juntava e as colocava nas mãos dela. Eu expliquei que a diferença entre estar doente e estar saudável era ter que fazer escolhas ou ter que pensar conscientemente em coisas que o resto do mundo não tem que pensar. As pessoas saudáveis têm o luxo de uma vida sem escolhas, uma dádiva que muitas pessoas toma como garantida. A maioria das pessoas começa o dia com possibilidades ilimitadas e energia para fazer o que quiserem, especialmente os jovens. A maior parte das pessoas não tem que se preocupar com as consequências das suas acções. Então, para a minha explicação, eu usei colheres para demonstar o meu ponto de vista. Eu queria algo para ela realmente segurar, para eu depois lhe tirar, uma vez que a maioria das pessoas que ficam doentes sentem a “perda” de uma vida que sempre conheceram. Se eu tivesse o poder de lhe retirar as colheres, então ela saberia que é ter alguém ou algo, neste caso o Lúpus, no controlo das coisas.
Ela agarrou nas colheres com entusiasmo. Ela não percebeu o que eu estava a fazer, mas estava sempre pronta para a diversão, então eu acho que ela pensou que eu estava a preparar uma piada como habitualmente faço quando falo de assuntos delicados. Mal ela sabia o quanto eu iria ficar séria. Eu pedi-lhe que contasse as colheres. Ela perguntou porquê, eu respondi que quando se é saudável é esperado que se tenha um nunca acabar de colheres. Mas quando tens que planear o teu dia, tens que saber exactamente com quantas colheres estás a começar. Não é garantido que não percas uma pelo caminho, mas pelo menos ajuda saber onde começas. Ela contou doze colheres. Riu-se e disse que queria mais. Eu disse que não e percebi logo ali que aquele jogo iria resultar, quando ela pareceu desiludida e ainda nem tínhamos começado. Eu quiz “mais colheres” durante anos e até agora não encontrei uma maneira de obter mais, porque deveria ela ter? Eu também lhe disse para ter sempre consciência de quantas tinha e para não as deixar cair, porque ela não se pode esquecer de que tem Lúpus.
Pedi-lhe que fizesse uma lista das suas tarefas diárias, incluindo as mais simples. À medida que ia descrevendo tarefas diárias ou apenas coisas divertidas para fazer, eu expliquei-lhe que cada uma delas lhe iria custar uma colher. Quando ela assumiu o “preparar-se para trabalhar” como sendo já a sua primeira tarefa matinal, eu interrompi-a e tirei-lhe uma colher. Eu practicamente lhe saltei ao pescoço. Eu disse-lhe: “Não! Tu não te levantas logo e pronto. Deves abrir os olhos e perceber que estás atrasada. Não dormiste bem na noite anterior. Tens que arrastar-te para fora da cama e preparar qualquer coisa para comer antes de conseguires fazer qualquer outra coisa, porque se não o fizeres não poderás tomar a medicação e se não tomares a medicação bem podes largar todas as tuas colheres para hoje e para amanhã.” Rapidamente lhe retirei uma colher e ela apercebeu-se de que ainda nem sequer se tinha vestido. Tomar banho custou-lhe uma colher, apenas por ter lavado o cabelo e depilado as pernas. Fazer esse esforço tão cedo iria custar-lhe mais uma colher, mas resolvi facilitar-lhe um pouco as coisas, não queria assustá-la logo. Vestir-se valia mais uma colher. Eu interrompi-a em cada tarefa para demonstrar-lhe como cada pequeno pormenor precisa ser pensado. Não podes simplesmente vestir a roupa quando estás doente. Eu expliquei-lhe que tenho que ver quais são as roupas que eu sou capaz de vestir, se me doerem as mãos, os botões estão fora de questão. Se eu tiver contusões (pisaduras) nesse dia, terei que usar manga comprida e se tiver febre, preciso usar uma camisola para me aquecer e por aí adiante. Se o meu cabelo está a cair, eu preciso de mais tempo para ficar apresentável e depois tens que acrescentar cinco minutos para te sentires mal por teres demorado duas horas a fazer tudo isto. Eu penso que ela estava a começar a perceber quando teoricamente ainda nem tinha ido trabalhar e apenas lhe sobravam 6 colheres. Então expliquei-lhe que ela precisava de escolher o resto do dia sensatamente, uma vez que, quando te acabarem “as colheres”, acabam. Algumas vezes podes tomar por empréstimo as colheres do dia seguinte, mas pensa como será duro esse dia com menos “colheres”. Também precisei de explicar que uma pessoa que está doente sempre vive com o pensamento iminente de que amanhã poderá estar constipada ou com uma infecção ou uma série de coisas que podem ser muito perigosas. Então tu não queres ficar com poucas colheres, pois nunca sabes quando poderás verdadeiramente precisar delas. Eu não queria deprimi-la, mas precisava ser realista e infelizmente estar preparada para o pior faz parte de um dia real para mim.
Passamos o resto do dia, e a pouco e pouco ela aprendeu que saltar uma refeição lhe custaria uma colher, assim como ficar de pé numa viagem de comboio ou até mesmo escrever no computador durante muito tempo. Ela foi forçada a fazer escolhas e a pensar nas coisas de um modo diferente. Hipoteticamente, ela teve que deixar de lado algumas tarefas para poder jantar naquela noite. Quando chegamos ao fim do seu dia de faz-de-conta, ela disse que tinha fome. Eu resumi que ela tinha que jantar, mas que apenas lhe restava uma colher. Se ela cozinhasse, não teria energia suficiente para lavar a loiça. Se fosse jantar fora, ela poderia estar demasiado cansada para conduzir até casa em segurança. Então, também expliquei que nem sequer me dei ao trabalho de adicionar a este jogo o facto de ela estar tão enjoada que, de qualquer modo, cozinhar estaria provavelmente fora de questão. Então ela decidiu fazer sopa, era fácil. Então eu disse que ainda eram 19h e que tinha o resto da noite e talvez acabasse o dia com uma colher para poder fazer algo divertido, ou limpar o apartamento, ou fazer os trabalhos de casa, mas não podes fazer tudo.
Raramente a vejo emocionada, então quando a vi perturbada, eu soube que talvez tivesse conseguido alcançá-la. Eu não queria que a minha amiga ficasse perturbada, mas ao mesmo tempo estava feliz por pensar que finalmente talvez alguém me tivesse compreendido um pouco. Ela tinha lágrimas nos olhos e perguntou-me com serenidade: “Christine, como é consegues? Tu fazes mesmo isto todos os dias?” - Eu expliquei que alguns dias são piores que outros; em alguns dias eu tenho mais colheres do que na maioria. Mas eu nunca o consigo fazer desaparecer e nunca posso esquecer o que tenho, tenho sempre que pensar nisso. Entreguei-lhe uma colher que tinha escondido de início. Eu disse simplesmente, “Eu aprendi a viver a vida com uma colher extra, de reserva, no bolso. Precisas estar sempre preparada.”
É duro, a coisa mais dura que tive que aprender foi a abrandar, e a não fazer tudo. Eu luto contra isto até hoje. Eu odeio sentir-me posta de lado, ter que escolher entre ficar em casa ou não fazer as coisas que eu quero. Eu queria que ela sentisse essa frustração. Eu queria que ela compreendesse que as coisas que toda a gente faz são feitas tão facilmente, mas para mim são como cem pequenos trabalhos num só. Eu tenho que pensar no tempo, a minha temperatura nesse dia, e pensar nos planos do dia inteiro antes de sequer iniciar a mais pequena tarefa. Quando as outras pessoas podem simplesmente fazer as coisas, eu tenho que pensar nelas e definir um estratagema, como se estivesse a planear uma guerra. É nesse estilo de vida, que reside a diferença entre estar saudável e estar doente. É a bela capacidade de não pensar, simplesmente fazer. Eu sinto falta dessa liberdade. Eu sinto falta de não ter que contar colheres. Depois de estarmos todas emocionadas e falarmos disto durante mais um pouco, eu senti que ela estava triste. Talvez finalmente ela tenha compreendido. Talvez ela tenha percebido que nunca poderia verdadeira e honestamente dizer que compreende. Mas pelo menos agora, ela pode não se queixar tanto quando eu não puder ir jantar fora algumas noites ou quando parece que eu nunca consigo ir até casa dela e tem sempre que ser ela a conduzir até à minha. Dei-lhe um abraço e saímos do snack-bar. Eu tinha a colher que sobrou na mão e disse: “Não te preocupes. Eu vejo isto como uma benção. Eu tenho sido forçada a pensar acerca de tudo o que faço. Tu sabes quantas colheres as pessoas desperdiçam por dia? Eu não tenho espaço para tempo desperdiçado ou colheres desperdiçadas e eu escolho passar este tempo contigo.”
Depois dessa noite, eu usei a “Teoria das Colheres” para explicar a minha vida a muitas pessoas. De facto, a minha familia e amigos fazem referência às colheres a toda a hora. Tem sido uma palavra de código para o que consigo ou não fazer. Quando as pessoas entendem a “Teoria das Colheres” parecem compreender-me melhor, mas também penso que passam a viver de uma forma um pouco diferente também. Eu penso que não é só boa para compreender o Lúpus, mas também pessoas com qualquer tipo de deficiência ou doença. Tenho esperança que eles também não tomem muitas coisas como garantidas ou nas suas vidas em geral. Eu dou um pedaço de mim, no verdadeiro sentido da palavra, quando faço algo. Tornou-se uma piada interior. Tornei-me famosa por dizer às pessoas na brincadeira que elas deviam sentir-se especiais quando eu passo algum tempo com elas, porque elas têm uma das minhas “colheres.”
Tradução do texto escrito por Christine Miserandino (http://www.butyoudontlooksick.com)
FONTE:http://www.asasdeesperanca.com/index.php/noticias-main/item/32-a-teoria-das-colheres
Eu comecei a divagar sobre comprimidos, sofrimento e dores, mas ela continuou a insistir e não parecia satisfeita com as minhas respostas. Eu estava um pouco surpresa, pois sendo a minha companheira de quarto na faculdade e amiga à anos, eu pensei que ela já soubesse a definição médica de Lúpus. Então ela olhou-me com um olhar que todas as pessoas doentes conhecem bem, a cara de pura curiosidade acerca de algo que nenhuma pessoa saudável pode compreender verdadeiramente. Ela perguntou o que sentia, não fisicamente, mas o que sentia por ser “eu”, por ser doente. À medida que tentava recompor-me, olhei em volta da mesa para obter ajuda ou orientação, ou pelo menos para ganhar tempo para pensar. Eu estava à procura das palavras certas. Como é que respondo a uma pergunta que nunca consegui responder a mim mesma? Como é que explico que cada pormenor de cada dia é afectado e transmito com exactidão as emoções por que uma pessoa doente passa. Eu podia ter desistido, dizer uma piada como faço habitualmente e mudar de assunto, mas eu lembro-me de ter pensado que se eu não tentar explicar isto, como posso esperar que ela alguma vez compreenda? Se eu não consigo explicar isto à minha melhor amiga, como consigo explicar o meu mundo a mais alguém? Tenho que pelo menos tentar.
Naquele momento nasceu a “Teoria das colheres”. Rapidamente peguei em todas a colheres da mesa; eu peguei em colheres das outras mesas. Eu olhei-a nos olhos e disse: “Aqui tens, tu tens Lúpus”. Ela olhou para mim ligeiramente confusa, como olharia qualquer pessoa a quem fosse entregue um bouquê de colheres. As colheres frias de metal tilintaram nas minhas mãos, à medida que as juntava e as colocava nas mãos dela. Eu expliquei que a diferença entre estar doente e estar saudável era ter que fazer escolhas ou ter que pensar conscientemente em coisas que o resto do mundo não tem que pensar. As pessoas saudáveis têm o luxo de uma vida sem escolhas, uma dádiva que muitas pessoas toma como garantida. A maioria das pessoas começa o dia com possibilidades ilimitadas e energia para fazer o que quiserem, especialmente os jovens. A maior parte das pessoas não tem que se preocupar com as consequências das suas acções. Então, para a minha explicação, eu usei colheres para demonstar o meu ponto de vista. Eu queria algo para ela realmente segurar, para eu depois lhe tirar, uma vez que a maioria das pessoas que ficam doentes sentem a “perda” de uma vida que sempre conheceram. Se eu tivesse o poder de lhe retirar as colheres, então ela saberia que é ter alguém ou algo, neste caso o Lúpus, no controlo das coisas.
Ela agarrou nas colheres com entusiasmo. Ela não percebeu o que eu estava a fazer, mas estava sempre pronta para a diversão, então eu acho que ela pensou que eu estava a preparar uma piada como habitualmente faço quando falo de assuntos delicados. Mal ela sabia o quanto eu iria ficar séria. Eu pedi-lhe que contasse as colheres. Ela perguntou porquê, eu respondi que quando se é saudável é esperado que se tenha um nunca acabar de colheres. Mas quando tens que planear o teu dia, tens que saber exactamente com quantas colheres estás a começar. Não é garantido que não percas uma pelo caminho, mas pelo menos ajuda saber onde começas. Ela contou doze colheres. Riu-se e disse que queria mais. Eu disse que não e percebi logo ali que aquele jogo iria resultar, quando ela pareceu desiludida e ainda nem tínhamos começado. Eu quiz “mais colheres” durante anos e até agora não encontrei uma maneira de obter mais, porque deveria ela ter? Eu também lhe disse para ter sempre consciência de quantas tinha e para não as deixar cair, porque ela não se pode esquecer de que tem Lúpus.
Pedi-lhe que fizesse uma lista das suas tarefas diárias, incluindo as mais simples. À medida que ia descrevendo tarefas diárias ou apenas coisas divertidas para fazer, eu expliquei-lhe que cada uma delas lhe iria custar uma colher. Quando ela assumiu o “preparar-se para trabalhar” como sendo já a sua primeira tarefa matinal, eu interrompi-a e tirei-lhe uma colher. Eu practicamente lhe saltei ao pescoço. Eu disse-lhe: “Não! Tu não te levantas logo e pronto. Deves abrir os olhos e perceber que estás atrasada. Não dormiste bem na noite anterior. Tens que arrastar-te para fora da cama e preparar qualquer coisa para comer antes de conseguires fazer qualquer outra coisa, porque se não o fizeres não poderás tomar a medicação e se não tomares a medicação bem podes largar todas as tuas colheres para hoje e para amanhã.” Rapidamente lhe retirei uma colher e ela apercebeu-se de que ainda nem sequer se tinha vestido. Tomar banho custou-lhe uma colher, apenas por ter lavado o cabelo e depilado as pernas. Fazer esse esforço tão cedo iria custar-lhe mais uma colher, mas resolvi facilitar-lhe um pouco as coisas, não queria assustá-la logo. Vestir-se valia mais uma colher. Eu interrompi-a em cada tarefa para demonstrar-lhe como cada pequeno pormenor precisa ser pensado. Não podes simplesmente vestir a roupa quando estás doente. Eu expliquei-lhe que tenho que ver quais são as roupas que eu sou capaz de vestir, se me doerem as mãos, os botões estão fora de questão. Se eu tiver contusões (pisaduras) nesse dia, terei que usar manga comprida e se tiver febre, preciso usar uma camisola para me aquecer e por aí adiante. Se o meu cabelo está a cair, eu preciso de mais tempo para ficar apresentável e depois tens que acrescentar cinco minutos para te sentires mal por teres demorado duas horas a fazer tudo isto. Eu penso que ela estava a começar a perceber quando teoricamente ainda nem tinha ido trabalhar e apenas lhe sobravam 6 colheres. Então expliquei-lhe que ela precisava de escolher o resto do dia sensatamente, uma vez que, quando te acabarem “as colheres”, acabam. Algumas vezes podes tomar por empréstimo as colheres do dia seguinte, mas pensa como será duro esse dia com menos “colheres”. Também precisei de explicar que uma pessoa que está doente sempre vive com o pensamento iminente de que amanhã poderá estar constipada ou com uma infecção ou uma série de coisas que podem ser muito perigosas. Então tu não queres ficar com poucas colheres, pois nunca sabes quando poderás verdadeiramente precisar delas. Eu não queria deprimi-la, mas precisava ser realista e infelizmente estar preparada para o pior faz parte de um dia real para mim.
Passamos o resto do dia, e a pouco e pouco ela aprendeu que saltar uma refeição lhe custaria uma colher, assim como ficar de pé numa viagem de comboio ou até mesmo escrever no computador durante muito tempo. Ela foi forçada a fazer escolhas e a pensar nas coisas de um modo diferente. Hipoteticamente, ela teve que deixar de lado algumas tarefas para poder jantar naquela noite. Quando chegamos ao fim do seu dia de faz-de-conta, ela disse que tinha fome. Eu resumi que ela tinha que jantar, mas que apenas lhe restava uma colher. Se ela cozinhasse, não teria energia suficiente para lavar a loiça. Se fosse jantar fora, ela poderia estar demasiado cansada para conduzir até casa em segurança. Então, também expliquei que nem sequer me dei ao trabalho de adicionar a este jogo o facto de ela estar tão enjoada que, de qualquer modo, cozinhar estaria provavelmente fora de questão. Então ela decidiu fazer sopa, era fácil. Então eu disse que ainda eram 19h e que tinha o resto da noite e talvez acabasse o dia com uma colher para poder fazer algo divertido, ou limpar o apartamento, ou fazer os trabalhos de casa, mas não podes fazer tudo.
Raramente a vejo emocionada, então quando a vi perturbada, eu soube que talvez tivesse conseguido alcançá-la. Eu não queria que a minha amiga ficasse perturbada, mas ao mesmo tempo estava feliz por pensar que finalmente talvez alguém me tivesse compreendido um pouco. Ela tinha lágrimas nos olhos e perguntou-me com serenidade: “Christine, como é consegues? Tu fazes mesmo isto todos os dias?” - Eu expliquei que alguns dias são piores que outros; em alguns dias eu tenho mais colheres do que na maioria. Mas eu nunca o consigo fazer desaparecer e nunca posso esquecer o que tenho, tenho sempre que pensar nisso. Entreguei-lhe uma colher que tinha escondido de início. Eu disse simplesmente, “Eu aprendi a viver a vida com uma colher extra, de reserva, no bolso. Precisas estar sempre preparada.”
É duro, a coisa mais dura que tive que aprender foi a abrandar, e a não fazer tudo. Eu luto contra isto até hoje. Eu odeio sentir-me posta de lado, ter que escolher entre ficar em casa ou não fazer as coisas que eu quero. Eu queria que ela sentisse essa frustração. Eu queria que ela compreendesse que as coisas que toda a gente faz são feitas tão facilmente, mas para mim são como cem pequenos trabalhos num só. Eu tenho que pensar no tempo, a minha temperatura nesse dia, e pensar nos planos do dia inteiro antes de sequer iniciar a mais pequena tarefa. Quando as outras pessoas podem simplesmente fazer as coisas, eu tenho que pensar nelas e definir um estratagema, como se estivesse a planear uma guerra. É nesse estilo de vida, que reside a diferença entre estar saudável e estar doente. É a bela capacidade de não pensar, simplesmente fazer. Eu sinto falta dessa liberdade. Eu sinto falta de não ter que contar colheres. Depois de estarmos todas emocionadas e falarmos disto durante mais um pouco, eu senti que ela estava triste. Talvez finalmente ela tenha compreendido. Talvez ela tenha percebido que nunca poderia verdadeira e honestamente dizer que compreende. Mas pelo menos agora, ela pode não se queixar tanto quando eu não puder ir jantar fora algumas noites ou quando parece que eu nunca consigo ir até casa dela e tem sempre que ser ela a conduzir até à minha. Dei-lhe um abraço e saímos do snack-bar. Eu tinha a colher que sobrou na mão e disse: “Não te preocupes. Eu vejo isto como uma benção. Eu tenho sido forçada a pensar acerca de tudo o que faço. Tu sabes quantas colheres as pessoas desperdiçam por dia? Eu não tenho espaço para tempo desperdiçado ou colheres desperdiçadas e eu escolho passar este tempo contigo.”
Depois dessa noite, eu usei a “Teoria das Colheres” para explicar a minha vida a muitas pessoas. De facto, a minha familia e amigos fazem referência às colheres a toda a hora. Tem sido uma palavra de código para o que consigo ou não fazer. Quando as pessoas entendem a “Teoria das Colheres” parecem compreender-me melhor, mas também penso que passam a viver de uma forma um pouco diferente também. Eu penso que não é só boa para compreender o Lúpus, mas também pessoas com qualquer tipo de deficiência ou doença. Tenho esperança que eles também não tomem muitas coisas como garantidas ou nas suas vidas em geral. Eu dou um pedaço de mim, no verdadeiro sentido da palavra, quando faço algo. Tornou-se uma piada interior. Tornei-me famosa por dizer às pessoas na brincadeira que elas deviam sentir-se especiais quando eu passo algum tempo com elas, porque elas têm uma das minhas “colheres.”
Tradução do texto escrito por Christine Miserandino (http://www.butyoudontlooksick.com)
FONTE:http://www.asasdeesperanca.com/index.php/noticias-main/item/32-a-teoria-das-colheres
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Re: Mensagens do dia!
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não pude postar no dia 10 estava muito mal com muitas dores!!!acho que para poder comemorar mas este dia!!!kkkkkkkkkkkkkk
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Re: Mensagens do dia!
Receita da vida
INGREDIENTES:
Família (é aqui que tudo começa)
Amigos (nunca deixe faltar)
Raiva (se existir que seja pouca)
Desespero (pra quê?)
Paciência (a maior possível)
Lágrimas (enxugue todas)
Sorrisos (os mais variados)
Paz (em grande quantidade)
Perdão (à vontade)
Desafetos (se possível nenhum)
Esperança (não perca jamais)
Coração (quanto maior, melhor)
Amor (pode abusar)
Carinho (essencial)
MODO DE PREPARAR:
Reúna a sua família e os seus amigos.
Esqueça os momentos de raiva e desespero passados.
Se precisar use toda sua paciência.
Enxugue as lágrimas e as substitua por sorrisos.
Junte a paz e o perdão e ofereça a seus desafetos.
Deixe a esperança crescer no seu coração.
Nem sempre os ingredientes da vida são gostosos,
portanto saiba misturar todos os temperos que ela oferece, e faça dela um prato de raro sabor!
http://www.obadenbaden.com.br/images/receitas-baden.jpg
INGREDIENTES:
Família (é aqui que tudo começa)
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Raiva (se existir que seja pouca)
Desespero (pra quê?)
Paciência (a maior possível)
Lágrimas (enxugue todas)
Sorrisos (os mais variados)
Paz (em grande quantidade)
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Esperança (não perca jamais)
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Amor (pode abusar)
Carinho (essencial)
MODO DE PREPARAR:
Reúna a sua família e os seus amigos.
Esqueça os momentos de raiva e desespero passados.
Se precisar use toda sua paciência.
Enxugue as lágrimas e as substitua por sorrisos.
Junte a paz e o perdão e ofereça a seus desafetos.
Deixe a esperança crescer no seu coração.
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Re: Mensagens do dia!
Guida
Gostei das mensagens, para nos dar forças, nunca havia pensado em como temos que poupar nossas "colheres", sempre quero beber a vida de um só gole. Depois, fico exausta.
Fica com Deus.
Cristina
Gostei das mensagens, para nos dar forças, nunca havia pensado em como temos que poupar nossas "colheres", sempre quero beber a vida de um só gole. Depois, fico exausta.
Fica com Deus.
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Cristina B. S. Itimura- Já estou me enturmando
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Re: Mensagens do dia!
Realmente amiga Cris!!
essa da colher eu amo!!
peguei dum sit de uma amiga !!!muito lindo não é mesmo??/e muito real p nos!!
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