Como ajudar o médico e a você mesmo?
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Como ajudar o médico e a você mesmo?
Perceba logo um início de atividade...
Os próprios pacientes, com o tempo, adquirem a percepção dos indícios de uma nova atividade. Existe a noção de que, em geral, os sintomas iniciais costumam se repetir a cada nova atividade. Assim, por exemplo, se você apresentou no passado inicialmente uma sensação de fadiga, mal-estar e dores articulares, há probabilidade destas manifestações virem novamente à frente de outras que caracterizam uma reativação da doença.
Esta noção é importante para que o médico seja logo avisado. Quanto mais precocemente uma atividade é detectada, mais rápida e efetivamente pode ser controlada, diminuindo as chances de uma nova lesão tecidual e reduzindo o tempo de administração de drogas.
É muito importante o diálogo franco e aberto entre médico e paciente. Um auxiliará o outro pois no caso do Lupus, doença complexa e individualizada, esta sintonia é fundamental para o progresso do tratamento. Se qualquer lado falha é sempre o paciente quem irá sofrer.
O tratamento do LES engloba uma série de medidas e, além de tomar os medicamentos, uma série de normas deve ser seguida para que se viva bem. A primeira regra é que apenas o seu médico conhece a sua doença e assim será apto para colocar e tirar medicamentos, fazer exames laboratoriais quando necessário e orientar uma dúvida.
Como o LES pode exacerbar mediante o uso de determinadas drogas, é preciso tomar cuidado com os remédios tomados por indicação de amigos e outros pacientes. O médico saberá o que você deve ou não tomar para vários problemas, mesmo os não decorrentes do LES.
Mesmo sentindo-se bem vá ao médico regularmente. Algumas anormalidades, notadas pelo médico, podem ser indicativas de uma reativação.
extraído do livro “Conversando sobre Lupus” do reumatologista Dr. Cristiano Zerbini.
Bjos Dani
Os próprios pacientes, com o tempo, adquirem a percepção dos indícios de uma nova atividade. Existe a noção de que, em geral, os sintomas iniciais costumam se repetir a cada nova atividade. Assim, por exemplo, se você apresentou no passado inicialmente uma sensação de fadiga, mal-estar e dores articulares, há probabilidade destas manifestações virem novamente à frente de outras que caracterizam uma reativação da doença.
Esta noção é importante para que o médico seja logo avisado. Quanto mais precocemente uma atividade é detectada, mais rápida e efetivamente pode ser controlada, diminuindo as chances de uma nova lesão tecidual e reduzindo o tempo de administração de drogas.
É muito importante o diálogo franco e aberto entre médico e paciente. Um auxiliará o outro pois no caso do Lupus, doença complexa e individualizada, esta sintonia é fundamental para o progresso do tratamento. Se qualquer lado falha é sempre o paciente quem irá sofrer.
O tratamento do LES engloba uma série de medidas e, além de tomar os medicamentos, uma série de normas deve ser seguida para que se viva bem. A primeira regra é que apenas o seu médico conhece a sua doença e assim será apto para colocar e tirar medicamentos, fazer exames laboratoriais quando necessário e orientar uma dúvida.
Como o LES pode exacerbar mediante o uso de determinadas drogas, é preciso tomar cuidado com os remédios tomados por indicação de amigos e outros pacientes. O médico saberá o que você deve ou não tomar para vários problemas, mesmo os não decorrentes do LES.
Mesmo sentindo-se bem vá ao médico regularmente. Algumas anormalidades, notadas pelo médico, podem ser indicativas de uma reativação.
extraído do livro “Conversando sobre Lupus” do reumatologista Dr. Cristiano Zerbini.
Bjos Dani
Daniella Pessoni- Colaboro Bastante
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Localização : São Bernardo do Campo - SP
Ano que descobriu o Lúpus : 2005
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