Estressores Psicossociais no LES
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Estressores Psicossociais no LES
Objetivos:
Determinar variáveis sócio-demográficas, identificar o tipo do estressor psicossocial associado à doença e relação deste(s) com o desencadeamento / exacerbação do LES.
Métodos:
14 pacientes com LES, diagnosticados de acordo com critérios da ARA, internados no Hospital Universitário L. Wanderley – UFPB, entre outubro de 1998 e maio de 1999. Realizamos uma entrevista semi-estruturada, abordando-os sobre o relacionamento e organização familiar, aspectos da vida e/ou doença. Foram estimulados a falar, sob livre demanda, de aspectos de vida e/ou doença que fossem importantes. Complementando a entrevista, um conjunto de questões chaves foi formulado, caso pontos de interesse não tivessem sido mencionados.
Resultados:
Dos 14 pacientes, 11 (78,6%) atribuíam a um fator externo, identificável, o desencadeamento da doença e sete (50%) associavam a estresses ambientais. Conflitos na esfera familiar foram vistos em 8 (57%); destes, a agressão física esteve associada a 5 deles.
Conclusão:
A perda do suporte social, seja da família de origem ou de cônjuge, esteve diretamente relacionado ao desencadeamento / exacerbação da doença e/ou crises (flares).
Trabalho apresentado no XXIII Congresso Brasileiro de Reumatologia – Set./00
A. B. Souza, J. G. M. Medeiros, A. K. W. Azevedo, E. C. Araújo, B. M. H. Montenegro
Serviço de Reumatologia do Hospital Universitário L. Wanderley – UFPB
Bjos Dani
Determinar variáveis sócio-demográficas, identificar o tipo do estressor psicossocial associado à doença e relação deste(s) com o desencadeamento / exacerbação do LES.
Métodos:
14 pacientes com LES, diagnosticados de acordo com critérios da ARA, internados no Hospital Universitário L. Wanderley – UFPB, entre outubro de 1998 e maio de 1999. Realizamos uma entrevista semi-estruturada, abordando-os sobre o relacionamento e organização familiar, aspectos da vida e/ou doença. Foram estimulados a falar, sob livre demanda, de aspectos de vida e/ou doença que fossem importantes. Complementando a entrevista, um conjunto de questões chaves foi formulado, caso pontos de interesse não tivessem sido mencionados.
Resultados:
Dos 14 pacientes, 11 (78,6%) atribuíam a um fator externo, identificável, o desencadeamento da doença e sete (50%) associavam a estresses ambientais. Conflitos na esfera familiar foram vistos em 8 (57%); destes, a agressão física esteve associada a 5 deles.
Conclusão:
A perda do suporte social, seja da família de origem ou de cônjuge, esteve diretamente relacionado ao desencadeamento / exacerbação da doença e/ou crises (flares).
Trabalho apresentado no XXIII Congresso Brasileiro de Reumatologia – Set./00
A. B. Souza, J. G. M. Medeiros, A. K. W. Azevedo, E. C. Araújo, B. M. H. Montenegro
Serviço de Reumatologia do Hospital Universitário L. Wanderley – UFPB
Bjos Dani
Daniella Pessoni- Colaboro Bastante
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