novas tecnologias para gerenciar lupus
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novas tecnologias para gerenciar lupus
Desenvolvimento de novas tecnologias leva a teste capaz de gerenciar lúpus
O lúpus eritomatoso sistêmico pode danificar qualquer parte do corpo, incluindo pele, articulações, coração e víscerastamanho da letra
Paciente é submetida a teste para gerenciar o lúpus eritomatoso sistêmico
Uma pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade de Minnesota (U of M), Estados Unidos, tem estimulado o desenvolvimento de tecnologias que poderiam levar a um teste para gerenciar o lúpus eritomatoso sistêmico, doença dolorosa e incapacitante.
O lúpus é caracterizado por "flares", onde os sintomas, que podem variar de leve a risco de vida, de repente pioram. Os esteroides são a forma mais comum de tratamento.
A tecnologia, atualmente, em desenvolvimento pela professora assistente Emily Baechler Gillespie, da U of M, é baseada em um projeto de pesquisa que começou em 2002 com o professor Timothy Behrens.
Usando um algoritmo, desenvolvido por Jason Bauer, o teste analisa amostras de sangue para um painel de quatro quimiocinas, um grupo de proteínas que são liberadas pelo sistema imunológico ativado.
A mudança nestes níveis de quimiocina pode indicar que o paciente está em maior risco de um surto, permitindo ao médico ajustar o regime de tratamento para prevenir ou mitigar os efeitos do flare.
Os médicos atualmente não têm nenhuma maneira confiável para prever uma crise, o que significa que os pacientes normalmente não são vistos até depois que os sintomas se desenvolveram e dano irreversível do órgão ocorreu, resultando em dor e aumento de risco para complicações, além de exigir medicação adicional.
"Nossa pesquisa mostra que o teste poderia ser desenvolvido para prever surtos na maioria dos pacientes com lúpus, por isso deve ajudar os médicos a gerenciar mais eficazmente a doença e melhorar a qualidade de vida dos pacientes", disse Gillespie.
O lúpus é uma doença crônica auto-imune que acomete, principalmente, mulheres em idade fértil. A causa exata da doença é desconhecida. A Fundação Americana do Lúpus estima que pelo menos 1,5 milhões de americanos e cerca de 5 milhões de pessoas no mundo sejam portadoras do lúpus sistêmico.
A doença pode danificar qualquer parte do corpo, incluindo pele, articulações, coração, pulmões e rins, e os sintomas normalmente incluem uma erupção cutânea característica em forma de borboleta, cansaço extremo, dores de cabeça, dor nas articulações ou inchados e febre.
Fonte: Isaude.net
O lúpus eritomatoso sistêmico pode danificar qualquer parte do corpo, incluindo pele, articulações, coração e víscerastamanho da letra
Paciente é submetida a teste para gerenciar o lúpus eritomatoso sistêmico
Uma pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade de Minnesota (U of M), Estados Unidos, tem estimulado o desenvolvimento de tecnologias que poderiam levar a um teste para gerenciar o lúpus eritomatoso sistêmico, doença dolorosa e incapacitante.
O lúpus é caracterizado por "flares", onde os sintomas, que podem variar de leve a risco de vida, de repente pioram. Os esteroides são a forma mais comum de tratamento.
A tecnologia, atualmente, em desenvolvimento pela professora assistente Emily Baechler Gillespie, da U of M, é baseada em um projeto de pesquisa que começou em 2002 com o professor Timothy Behrens.
Usando um algoritmo, desenvolvido por Jason Bauer, o teste analisa amostras de sangue para um painel de quatro quimiocinas, um grupo de proteínas que são liberadas pelo sistema imunológico ativado.
A mudança nestes níveis de quimiocina pode indicar que o paciente está em maior risco de um surto, permitindo ao médico ajustar o regime de tratamento para prevenir ou mitigar os efeitos do flare.
Os médicos atualmente não têm nenhuma maneira confiável para prever uma crise, o que significa que os pacientes normalmente não são vistos até depois que os sintomas se desenvolveram e dano irreversível do órgão ocorreu, resultando em dor e aumento de risco para complicações, além de exigir medicação adicional.
"Nossa pesquisa mostra que o teste poderia ser desenvolvido para prever surtos na maioria dos pacientes com lúpus, por isso deve ajudar os médicos a gerenciar mais eficazmente a doença e melhorar a qualidade de vida dos pacientes", disse Gillespie.
O lúpus é uma doença crônica auto-imune que acomete, principalmente, mulheres em idade fértil. A causa exata da doença é desconhecida. A Fundação Americana do Lúpus estima que pelo menos 1,5 milhões de americanos e cerca de 5 milhões de pessoas no mundo sejam portadoras do lúpus sistêmico.
A doença pode danificar qualquer parte do corpo, incluindo pele, articulações, coração, pulmões e rins, e os sintomas normalmente incluem uma erupção cutânea característica em forma de borboleta, cansaço extremo, dores de cabeça, dor nas articulações ou inchados e febre.
Fonte: Isaude.net
Danielly Honorato de Lima- Já sou muito conhecida(o)
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